domingo, 26 de fevereiro de 2012

O Espantalho enamorado


No dia 14 de fevereiro, dia de São Valentim, para celebrar o amor e a amizade a turma do 4.º ano conheceu a história "O Espantalho Enamorado".
O Gustavo e a Amélia são os ternurentos espantalhos protagonistas da história. Gustavo está apaixonado por Amélia, uma menina-espantalho que vive no topo da colina e sonha com o dia em que poderá abraçá-la...

Os alunos do 4.º ano ouviram o conto da história seguido por ilustrações, tendo após o mesmo, completado e ilustrado uma banda desenhada sobre a história.






Os alunos também preencheram um guião da história:







Viajar à descoberta!


O século XX entrou para história como "o século em que o homem saiu da Terra e alcançou o espaço". Antes disso o homem nunca tinha pensado em ir tão longe!
No dia 16 de julho de 1969 a primeira espaçonave com tripulantes saiu da Terra a caminho da Lua. Depois desse evento, a forma do homem entender o mundo e tudo que o cerca nunca mais foi a mesma. O nome da espaçonave era Apolo 11.

Os alunos do 4.º ano, entusiasmados com a abordagem ao tema do sistema solar, do qual também fazem parte os satélites dos planetas, além de meteoros e asteróides, imaginaram uma viagem na qual utilizaram como meio de transporte um foguetão.
Aqui ficam alguns dos seus textos:










quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

O sistema solar


O sistema solar é o conjunto de planetas, satélites e outros fragmentos do espaço que orbitam o sol.
Mantêm-se em grupo pela força gravitacional do sol (que é aproximadamente 1000 vezes mais maciço que todos os planetas juntos!).

O sistema solar foi um tema que muito interesse e curiosidade despertou nos alunos do 4.º ano, exemplo disso é um trabalho elaborado pelo aluno Luís Barros aquando da abordagem ao tema em sala de aula.





Quem veio contar uma história?

A mãe do Guilherme da turma do 1.º ano, Cláudia, veio à escola contar uma história.
A literatura portuguesa é rica em contos divertidos. Luísa Ducla Soares reconta alguns desses contos à sua maneira, com uma dose de humor em "Contos para rir", da Civilização Editora.


 "O Troca - Tintas" é um desses contos e foi o escolhido para a leitura feita pela mãe do Guilherme à turma do 3.º e à do 4.º ano.







No final, os alunos ficaram com um cartaz para, entre os alunos das duas turmas, completarem uma banda desenhada baseada no conto.


À mãe do Guilherme um muito obrigada por nos ter contado as peripécias do Zé Troca-Tintas.

Atividades de Enriquecimento Curricular - Ensino do Inglês

Trabalhos realizados no decorrer do 1.º período pelas turmas do 1.º, 2.º, 3.º e 4.º ano.

(pintura de desenhos de outono)

(pintura de desenhos do Natal e inverno)

Realizado pelo 1.º e 2.º ano.

(pintura de desenhos sobre o outono)

(as datas de aniversário dos alunos)

(trabalho de colagens sobre o inverno)

Realizado pela turma do 3.º ano

 (mobile de inverno)

(ouriço cacheiro e folhas - placar do outono e as datas de aniversário dos alunos)

Realizado pela turma do 4.º ano

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O que aprendemos com a visita de estudo...

A turma do 4.º ano elaborou textos acerca da visita realizada ao teatro Politeama e ao museu Gulbenkian:



Cartaz com texto alusivo à visita de estudo ao museu sob o tema "Há histórias nas obras de arte".



Cartaz com a história da banqueta, a fábula "O leão e o rato", e ilustração da mesma.




Cartaz com texto "Estátua de São Martinho" e respetiva ilustração

Visita de estudo ao teatro Politeama e ao museu Gulbenkian


Os alunos preencheram um guião da visita de estudo ao teatro Politeama e ao Museu Gulbenkian, anotando neste os locais por onde passaram e o que observaram.


Guiões da visita de estudo

Guião preenchido por um aluno do 2.º ano (Miguel)


Guião preenchido por uma aluna do 3.º ano (Leonor)


Guião preenchido por uma aluna do 4.º ano (Mariana)


No verso do guião os alunos tinham que registar, por ilustrações ou texto, o que consideraram mais interessante.

Ora vejam lá o que mais lhes chamou à atenção:


A Joana, do 2.º ano, gostou da peça, tendo desenhado o momento em que a fada azul apareceu para dar vida ao pinóquio.


O Miguel, do 2.º ano, desenhou a raposa e o grilo falante, da peça "O Pinóquio".
Por baixo representou a estátua de São Martinho, vista no museu Gulbenkian.



A Mariana, do 4.º ano, desenhou a Fada Azul e também a estátua de São Martinho a cortar a capa para a oferecer.



O Ricardo, 4.º ano, desenhou a banqueta que observaram no museu Gulbenkian e que tinha, no seu tecido, ilustrada a fábula "O leão e o rato".



Os alunos do 3.º ano selecionaram a  personagem que mais gostaram da história do "Pinóquio", justificando a escolha.


O Pedro Bacalhau escolheu o Pinóquio por este ser corajoso!



A Leonor escolheu a Fada Azul pois foi quem deu vida a Pinóquio.



quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Visita de estudo ao teatro Politeama e ao Museu Gulbenkian

Pinóquio



No dia 26 de janeiro de 2012 os alunos do 1.º ciclo da escola básica de Comporta foram, da parte da manhã, ao teatro Politeama, de forma a assistire à peça de teatro "Pinóquio", tendo a mesma já sido vista também pelos alunos do pré escolar.




Os alunos estiveram muito atentos a assistir a esta história infantil transformada num musical, a qual conta as aventuras de pinóquio , um boneco de madeira criado pelo carpinteiro Gepeto.


É a este boneco de madeira que a fada azul dá vida. Mas, por cada mentira inventada, o nariz de pinóquio cresce. Para se tornar um menino de verdade, terá de aprender o que é a honestidade!


Museu Gulbenkian

Terminada a peça de teatro, o destino seguinte foi o museu Gulbenkian.
Os alunos almoçaram no jardim do museu.


Em seguida entraram no museu para fazerem uma visita ao mesmo, sob o tema: "Há Histórias nas obras de arte".

Os alunos foram divididos em grupos, tendo tido cada grupo uma guia que explicou qual a origem do museu Gulbenkian.

O museu Calouste Gulbenkian situa-se na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa. A sua colecção é composta por aproximadamente seis mil peças de arte antiga e moderna, das quais apenas mil e trinta se encontram expostas ao público.

Estátua de Calouste Gulbenkian nos jardins da fundação

O museu abriu as suas portas em outubro de 1969, pois no seu testamento Calouste Gulbenkian, de origem arménia mas que veio para Portugal em meados do século XX, evidenciou o desejo de que fosse criado um local para expor a vasta coleção de arte que reuniu ao longo da sua vida.

No museu os alunos puderam observar tapeçaria com a história da Deusa dos frutos e do Deus das estações do ano.


Na mitologia romana, Pomona dedicava seu tempo a podar as plantas que cresciam excessivamente e a cortar os ramos que saíam de seus lugares.
Essa ocupação era a sua paixão.
Pomona mantinha o seu pomar fechado, sem permitir que nenhum homem entrasse lá.
Vertumno amava Pomona mais do que todos os outros, mas não tinha mais sorte do que eles pois, por ser homem, também não podia lá entrar.
Mas Vertumno tinha uma vantagem... podia mudar de forma, transformando-se no que quisesse.
Por vezes, sob um disfarce, aproximava-se de Pomona.
Certo dia, ele apareceu disfarçado de velha, com cabelos grisalhos e tendo um bastão na mão. Entrou no pomar da ninfa e admirou os seus frutos.
Outros disfarces teve Vertumno, até que se mostrou tal como era, um belo jovem que disse a Pomona ter gostado do tempo que passou com ela, embora disfarçado, sem que ela soubesse que de Vertumno se tratava.
Pomona não proibiu mais Vertumuno de entrar no seu pomar e estar com ela.
Na mitologia romana é devido a essa reunião que se associam determinados frutos a cada estação do ano, sendo Pomona a Deusa dos frutos e Vertumno o Deus das estações do ano.

Outra obra que observaram foi a estátua relativa à lenda de São Martinho.


Na estátua exposta está evidenciado o momento em que Martinho, valente soldado romano, corta a sua capa ao meio para dar a um homem muito pobre que encontrou quando ia de Itália a caminho da sua terra.


Como Calouste Gulbenkian gostava das fábulas de La Fontaine, possuía uma banqueta que no seu tecido tinha ilustrada uma das fábulas, "O leão e o rato".



Atentamente, os alunos ouviram a fábula "O leão e o rato".

Certo dia, estava um Leão a dormir a sesta quando um ratinho começou a correr por cima dele. O Leão acordou, pôs-lhe a pata em cima, abriu a bocarra e preparou-se para o engolir.
- Perdoa-me! - gritou o ratinho - Perdoa-me desta vez e eu nunca o esquecerei. Quem sabe se um dia não precisarás de mim?
O Leão ficou tão divertido com esta ideia que levantou a pata e o deixou partir.
Dias depois o Leão caiu numa armadilha. Como os caçadores o queriam oferecer vivo ao Rei, amarraram-no a uma árvore e partiram à procura de um meio para o transportarem.
Nisto, apareceu o ratinho. Vendo a triste situação em que o Leão se encontrava, roeu as cordas que o prendiam.
E foi assim que um ratinho pequenino salvou o Rei dos Animais.


Após o conto da história, aquando questionados pela guia acerca da moral da história, os alunos disseram que a mesma nos ensina que precisamos uns dos outros e que não devemos ser convencidos como o leão!


Os alunos observaram também retratos.


Os alunos observaram o retrato de Duval de L´Épinoy, 1745, tendo analisado, através do mesmo, os modos de vida da época. As pessoas eram retratadas com objetos que evidenciassem o que mais gostavam de fazer (neste caso no retrato podemos ver livros mas, num outro retrato, pudemos ver um senhor junto a um telescópio).
A técnica de pastel foi a utilizada para a realização do mesmo.




Este foi outro dos retratos observados, o retrato de Madame Claude Monet, de 1874.
Os alunos referiram à guia já ter abordado a técnica utilizada para fazer o retrato, técnica de óleo sobre tela.